a porta é o que há de mais importante num quarto, e a escolha de entrar nao deve ser entendida como a correta, e sim, apenas uma escolha. Permanecer fora, entrar ou sair, sao possibilidades, experiencias que não compõem uma hierarquia de afetos, porque afetos possuem qualidades inúmeras, por vezes contraditórias, e a contradição não é um limite, ou um convite, mas uma condição irrevogável de nossas vidas.
então o Quarto de Cura é um espaço perecível de liberdade, um elemento ecológico e nada mais. Sua experiencia é fora e dentro, e também acorre ou inaugura zonas de intersecção, como o magnetismo entre o planeta terra e a lua. As coisas não sao sao simples assim, como dentro e fora, e o Quarto de Cura pode sim ser uma encruzilhada, pois de fato é.
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